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AS RECEITAS QUE OS AIS GERAM MAS NÃO RECEBEM​ DAS CORRETORAS

Os Assessores de Investimentos (AIs) atuam, como prepostos das Corretoras, na captação, na orientação, na educação, na operacionalização, na manutenção e no pós-venda dos clientes. Tarefas nada fáceis.

Responsáveis por uma enorme redução de custos nas Corretoras que contam com seus serviços, a remuneração dos AIs é oriunda de um percentual da corretagem, da taxa de administração e do spread de títulos (públicos e privados) que os clientes captados por eles pagam para as Corretoras.
Importante ressaltar que, ao ser atendido por um AI, em nenhuma hipótese o cliente terá um custo maior ou condições comerciais piores do que se for atendido diretamente pela Corretora.
Por estarem em uma situação comercial desfavorável por conta de uma inexplicável e equivocada decisão da CVM de exigir exclusividade na distribuição de valores mobiliários, em alguns casos, como na taxa de administração dos fundos, o AI é obrigado a acreditar na palavra da Corretora, que pode dizer que recebe 20% de rebate da taxa de administração e na verdade recebe 50% e, para piorar, existem inúmeras receitas que os AIs geram, mas não recebem das Corretoras, são elas:
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